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Home Educação corporativa ganha centralidade na gestão e reforça resultados nas cooperativas
Educação corporativa ganha centralidade na gestão e reforça resultados nas cooperativas

Educação corporativa ganha centralidade na gestão e reforça resultados nas cooperativas

  • Marlon Barcelos
  • 3 de dezembro de 2025

A educação corporativa deixou de ser vista como gasto acessório e passou a ocupar posição estratégica dentro das organizações.

Em um ambiente marcado por transformações tecnológicas, demandas sociais complexas e novos modelos de trabalho, o aprendizado contínuo tornou-se fundamental para sustentar crescimento, inovação e preparo das equipes.

Essa mudança acompanha um novo entendimento sobre o conhecimento, que deixou de ser etapa isolada para se tornar um recurso em constante evolução ao longo da vida profissional.

No cooperativismo, esse movimento ganha contornos ainda mais evidentes pela ênfase na coletividade e no desenvolvimento humano.

Para Pablo Murta, coordenador do curso de Cooperativismo da Universidade Federal de Viçosa (UFV), a educação deve fortalecer a percepção de pertencimento e participação ativa das pessoas nos processos organizacionais.

A lógica da educação corporativa também se transformou. Se antes predominavam cursos extensos e genéricos, cresce hoje a busca por conteúdos de aplicação rápida e personalizados conforme as demandas de cada organização.

Segundo Leonidas Albano, da Incubadora de Empresas da PUC Goiás, essa mudança explica por que a formação passou a ser vista como investimento estratégico. Para ele, intervenções objetivas, alinhadas à prática e com impacto mensurável são cada vez mais valorizadas pelas empresas.

Essa perspectiva amplia o papel da educação corporativa, que passa a integrar estratégia, cultura e inovação. Organizações que conseguem alinhar esses elementos tendem a criar ambientes mais dinâmicos e preparados para lidar com desafios complexos.

A expansão da educação corporativa também fortaleceu a aproximação entre universidades e mercado. Para Murta, a academia precisa traduzir as demandas do setor produtivo em conhecimento científico e, ao mesmo tempo, transformar pesquisas em práticas que gerem impacto real nas organizações.

Albano acrescenta que modelos de inovação aberta vêm ganhando espaço no país, conectando produção acadêmica e necessidades empresariais.

Os efeitos dessa integração aparecem nos profissionais que ocupam posições estratégicas em cooperativas e outras instituições. Eles reúnem formação técnica, sensibilidade social e capacidade para liderar processos de mudança.

O avanço da agenda socioambiental nas empresas reforça a importância da formação. Temas como impacto social, gestão de recursos e responsabilidade ambiental exigem profissionais preparados para interpretar cenários e tomar decisões embasadas.

A educação corporativa favorece essa leitura mais ampla da realidade e fortalece a atuação das organizações em seus territórios.

Albano destaca que a formação deve ir além do indivíduo, alcançando comunidades e famílias, pois redes de aprendizagem ampliam o impacto social da educação. Essa visão sustenta modelos mais robustos de desenvolvimento.

A lógica cooperativista, baseada na colaboração e na construção coletiva, tem se mostrado alinhada aos métodos contemporâneos de aprendizagem.

Modelos como hackathons, desafios e práticas colaborativas ganham força nas empresas e encontram paralelo direto no funcionamento das cooperativas. Na UFV, essa abordagem é vivenciada na rotina acadêmica, fortalecendo o compromisso ético e social dos estudantes.

A transformação digital exige que a educação avance em sintonia com novas tecnologias. Albano observa que a inteligência artificial deve atuar como ferramenta de ampliação da capacidade humana, e não como substituta.

Murta acrescenta que a internacionalização da formação é outro caminho para preparar profissionais diante de desafios globais, especialmente em temas como cooperativismo, sustentabilidade e inovação.

A formação contínua consolidou-se como elemento central da gestão. No cooperativismo, esse entendimento se intensifica pela necessidade de formar lideranças capazes de sustentar modelos econômicos e sociais. A construção de organizações mais sólidas, preparadas para os desafios contemporâneos, passa pela valorização da educação como instrumento de desenvolvimento e de transformação coletiva.

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